A instituição tem como objetivo garantir a efetividade, qualidade e segurança dos processos institucionais, na busca para a promoção de um ambiente seguro. Para tal, gerencia os riscos assistenciais, administrativos, ambientais, de imagem e responsabilidade civil, com foco na prevenção e nos processos, alinhado ao planejamento estratégico da organização.
As principais frentes de atuação da Gestão de Risco são:
a. Eventos e quase eventos adversos
b. Hemovigilância
c. Tecnovigilância
d. Farmacovigilância
e. Prevenção de Infecção Hospitalar
f. Saúde Ocupacional
g. Proteção e Segurança do Ambiente
h. Metas Internacionais de Segurança do Paciente
A busca pela plena conformidade na aplicação das MISP é uma prioridade da instituição para a melhoria contínua da Qualidade e Segurança. As diretrizes para cumprimentos das Metas estão descritas em nossas Políticas e a adesão é monitorada por indicadores processos e de resultados.
1- Identificação de Paciente
Esta meta tem como propósito identificar com segurança o indivíduo como sendo a pessoa para quem o serviço ou tratamento é destinado. O processo de identificação utilizado pela Instituição se dá através da pulseira de identificação na qual utilizamos dois parâmetros para realizá-la: nome completo e data de nascimento.
2- Comunicação Efetiva
Uma comunicação eficaz, oportuna, exata, completa e inequívoca resulta em maior segurança para a assistência. Esta meta tem como objetivo promover uma comunicação sem ruídos entre as equipes assistenciais, através do uso de técnicas e ferramentas que propiciam uma comunicação sólida e garantem a continuidade do cuidado.
3- Melhorar a segurança de medicamentos de alta vigilância
Estabelecimento de barreiras de segurança para os medicamentos considerados de alta vigilância, isto é medicamentos potencialmente associados a dano grave se administrado inadvertidamente, estes são sinalizados com a etiqueta vermelha e os medicamentos cujos nomes, embalagens e etiquetas, ou uso clínico são semelhantes e/ou soam parecidos, com potencial risco de erros, com a etiqueta amarela. O processo de dispensação interna desses medicamentos é diferenciado dos demais medicamentos.
4- Segurança em procedimentos cirúrgicos
Garantir o local correto, o procedimento correto e a cirurgia no paciente correto, através na marcação da lateralidade, com a participação do paciente e a realização do Timeout antes da incisão cirúrgica.
5- Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde
A higienização das mãos é um procedimento essencial para a prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde. A Instituição segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera a necessidade de higienização das mãos, por todos os profissionais de saúde, em cinco momentos diferentes, incluindo antes e depois de qualquer contato com o paciente.
6- Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrentes de queda e o risco de lesão por pressão.
Um protocolo de prevenção de quedas foi instituído e inclui medidas de prevenção gerais e específicas, bem como a identificação de pacientes com alto risco para queda – em função das condições clínicas, diagnóstico, situação ou local.
No que diz respeito à lesão por pressão, a avaliação de risco é feita na admissão do paciente, com aplicação da escala. Além disso, são feitas reavaliações de risco no tempo preconizado, avaliação criteriosa da pele, aplicação de medidas preventivas e educação do paciente e familiares.
Contato do Serviço de Vigilância de Risco: Faça contato com a nossa equipe de risco pelo endereço eletrônico – risco@hgis.org.br ou telefone (11) 4668-8988 – ramal 1085